Os imperadores tiveram um papel muito importante na historia da China. Conhecidos como filhos dos céus, governaram até o ano de 1912, queda do 12º e último imperador, Pu Yi ou Pu-Yi, 07.02.1906/17.10.1967. Também chamado Henry Aisin Gioro Pu Yi, nascido em Pequim, último imperador, de 1908 a 1912, foi forçado a abdicar. Escolhido e coroado em 1908, com a idade de dois anos, como sucessor da imperatriz Kuang-hsü, sua tia. Foi permitido a Pu Yi continuar morando na Cidade Proibida, sede imperial, onde manteve algumas de suas prerrogativas, inclusive o título de imperador. Quando os japoneses invadiram a China setentrional, ocupando a Manchúria, em 1931, e mudando o nome da região para Manchukuo, Pu Yi ocupou o trono de 1934/45, tornando-se imperador-fantoche dos japoneses e o último descendente da dinastia Manchu ou Qing 1934. (Wikipédia). Após a derrota do Japão na Segunda Guerra Mundial, a Manchúria foi devolvida aos chineses. Pu Yi foi capturado pelos soviéticos, em 1945, e deportado com toda a sua família para a Sibéria. Liberado em 1949 foi entregue aos comunistas chineses, que o internaram no "campo de reeducação para criminosos de guerra" de Fushun, até o fim dos anos 1950. Liberado, instalou-se em Pequim, por autorização do Presidente Mao. Sua vida inspirou o filme O Último Imperador, dirigido por Bernardo Bertolucci. Na foto o Imperador 塞尔吉奥, Sérgio em português, numa das suas visitas ao Jumbo Restaurant, restaurante flutuante, marcando sua presença.
