Céu de Sergipe


Uma pausa que ninguém é de titânio. Aproveito para contar uma história.
Três amigas saíram de férias e foram para o Havaí. A primeira viagem de duas delas, na volta das férias, foi comigo para Foz do Iguaçú. Contaram suas aventuras, passeios, fotos, etc. “Nós brigamos porque eu queria uma foto sozinha numa certa árvore; a outra tinha visto a árvore primeiro, queria exclusividade; no fim pedimos pra alguém tirar uma foto das três juntas ( e com caras amarradas). Na volta a São Paulo, uma delas disse: Quero tirar a ultima “chapa” para revelar os três filmes juntos. Bati a última fotografia perguntei se podia tirar o filme da máquina, uma super potente Olympus trip. “Claro!” foi a resposta. Comecei os procedimentos. Ao mesmo tempo, me perguntaram o que eu estava fazendo. Retirando o filme, disse. Uma delas me olhou espantada: “Precisa tudo isso? Quando o filme terminava, eu só abria a tampa e enrolava o filme”. Falei que não podia ser desta maneira, pois expondo o filme à luz, ele queima! Risadas nervosas e depois gargalhadas.” Final: brigaram por causa de uma árvore e ficaram sem a foto. De recordação daquelas férias só meia dúzia de fotos do Havaí foram salvas.
(A propósito, a turbina onde estou sentado é de um B737, estacionado no aeroporto de Aracaju).

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