"Batem leve, levemente,/Como quem chama por mim./
Será chuva? Será gente?/Gente não é, certamente
E a chuva não bate assim.
Fui ver. A neve caía /Do azul cinzento do céu,
Branca e leve, branca e fria... /-Há quanto tempo a não via!
E que saudades, Deus meu! "
Augusto Gil
Ei! Acho que comecei com um texto que a foto tinha que ter neve, não? Não! Nas férias de Julho, todo ano, minhas primas Sueli (foto) e Silmara iam lá pra minha casa. Todos quase com a mesma idade (10, 8 e 7 anos). Quando chovia. tínhamos que brincar dentro de casa. Era o caso daquela tarde. Chovia muito em Curitiba. Decidimos brincar de teatro. Sueli resolveu declamar. E fez eu e a Silmara rolar de rir, declamando esta poesia de uma maneira muito engraçada. Estávamos na sala, ela chegou perto da porta de entrada, fechou sua mão e bateu forte, várias vezes, na porta e começou a recitar: "Batem leve, levemente..." bom dai por diante, mesmo que ela quisesse continuar recitando sério seria impossível. Até hoje, quando nos falamos, conversamos a respeito e é riso na certa. Grande amiga.
Um comentário:
Grande amiga e está arrasando na foto.
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