Rampas no interior do edifício facilitavam o acesso às várias zonas de onde podiam visualizar o espetáculo, sendo protegidos por uma barreira e por uma série de arqueiros posicionados numa passadeira superior de madeira, para o caso de algum acidente. Por cima dos muros ainda são visíveis as mísulas, que sustentavam o velarium, enorme cobertura de lona destinada a proteger do sol os espectadores e, nos subterrâneos, ficavam as jaulas dos animais, bem como todas as celas e galerias necessárias aos serviços do anfiteatro. Foi palco de lutas de gladiadores, espetáculos com feras, as corridas de bigas do Império Romano e até batalhas navais, pois o Coliseu possuía um sistema que transformava a arena num grande lago. Acredita-se que o Coliseu tenha sido cenário dos primeiros martírios de cristãos e, por isso, no século XVII, o papa Bento XIV consagrou-o à Paixão de Cristo e declarou-o lugar sagrado. A imponência desse monumento testemunha o verdadeiro poder e esplendor de Roma na época dos Flávios. Em 2007, foi eleito como uma das Sete Novas Maravilhas do Mundo. (Fonte: Internet)
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